DE PAI PARA FILHA
10 NOV
O Anglo-Americano tem longa trajetória no Intercolegial. Tricampeão em 1985/86/87 defendendo a escola da Barra, Luiz Ricardo Oliveira está revivendo toda a adrenalina da competição entre estudantes, desta vez com a filha Bruna Resende, de apenas 9 anos. Para ele, é muito prazeroso ver que o torneio continua em evolução.
– É emocionante ver o Intercolegial novamente, porque a minha geração participou das primeiras competições, ganhando e perdendo. E ver a juventude ligada no evento é muito bacana. É uma emoção muito grande estar aqui novamente e principalmente para ver minha filha jogar – garante.
Luiz acredita que o esporte é um dos elementos que ajuda na formação acadêmica do estudante. Até hoje ele mantém contato com os companheiros de time e alguns se tornaram amigos inseparáveis.
– Sem dúvida o esporte educa, pois o ser humano aprende a ganhar e perder, além de fazer novas amizades. Comecei com 14 anos e ela mais cedo, com 9. Quanto antes começarem melhor, pois podem viver e crescer com o esporte, respeitando o adversário, sabendo que não se pode ganhar nada sozinho e é preciso ter equipe, limite, e disciplina. Se eu pegar o celular hoje, tenho contato de dez dos 15 caras que jogaram comigo – acrescenta.
Treinador de Luiz em sua época de atleta, o professor Paulo Célio, que acompanhou alguns jogos da rodada, contou um pouco daquele tempo vitorioso no Anglo-Americano:
– Naquela época era muito diferente. Eu ficava jogando e praticando com os meninos no recreio. Eles cresceram e quando vi, estavam dominando a categoria. Eles entravam e sabiam que ganhariam. Respeitavam bastante os adversários, principalmente a equipe do Tales de Mileto, que era nosso grande rival. O Luiz era o diferencial do time, jogava muito bem. Ressaltando que eles com 14, 15 anos jogavam contra garotos de 17, 18 – relembra Paulo.
FOTO: ARI GOMEShttp://www.intercolegial.com.br/noticias/esportes/271/de-pai-para-filha
– É emocionante ver o Intercolegial novamente, porque a minha geração participou das primeiras competições, ganhando e perdendo. E ver a juventude ligada no evento é muito bacana. É uma emoção muito grande estar aqui novamente e principalmente para ver minha filha jogar – garante.
Luiz acredita que o esporte é um dos elementos que ajuda na formação acadêmica do estudante. Até hoje ele mantém contato com os companheiros de time e alguns se tornaram amigos inseparáveis.
– Sem dúvida o esporte educa, pois o ser humano aprende a ganhar e perder, além de fazer novas amizades. Comecei com 14 anos e ela mais cedo, com 9. Quanto antes começarem melhor, pois podem viver e crescer com o esporte, respeitando o adversário, sabendo que não se pode ganhar nada sozinho e é preciso ter equipe, limite, e disciplina. Se eu pegar o celular hoje, tenho contato de dez dos 15 caras que jogaram comigo – acrescenta.
Treinador de Luiz em sua época de atleta, o professor Paulo Célio, que acompanhou alguns jogos da rodada, contou um pouco daquele tempo vitorioso no Anglo-Americano:
– Naquela época era muito diferente. Eu ficava jogando e praticando com os meninos no recreio. Eles cresceram e quando vi, estavam dominando a categoria. Eles entravam e sabiam que ganhariam. Respeitavam bastante os adversários, principalmente a equipe do Tales de Mileto, que era nosso grande rival. O Luiz era o diferencial do time, jogava muito bem. Ressaltando que eles com 14, 15 anos jogavam contra garotos de 17, 18 – relembra Paulo.
FOTO: ARI GOMEShttp://www.intercolegial.com.br/noticias/esportes/271/de-pai-para-filha
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