Por Marcelo Perillier, jornalista, ex-atleta e ex-aluno do Anglo-Americano, que cobriu toda participação do grupo da Noruega.
Mais um final de semana intenso de
handebol para os professores e amantes da modalidade esportiva que mais cresce
no âmbito escolar e que busca plantar sementes no meio universitário.
Aproveitando a visita do colégio Folkehogskole, da Noruega, o professor
Claudio Patriota, do Anglo, junto com os professores Fábio Oliveira, do São Lucas, e Beto Carvalho, do
Mercúrio, organizaram na tarde de sexta-feira jogos amistosos contra a equipe
europeia. Nenhum jogo teve placar, pois o foco foi a troca de
informações. Principalmente se tratando de um país como a Noruega, atual
campeão olímpico feminino e de grande tradição no esporte. Tanto as meninas de
ambos os colégios quanto os rapazes tiveram o prazer de jogar e se divertir no
ginásio do Anglo-Americano, que no dia seguinte receberia a rodada semifinal do
Intercolegial. O ginásio do Anglo-Americano estava cheio na manhã de sábado. E
não era para menos, já que a rodada do Intercolegial estava programada para
começar às 9h, com o primeiro jogo, entre o time da casa e o colégio Antônio da
Silva, de Nova Iguaçu. Com partidas emocionantes, a competição estudantil só
foi acabar em torno de 16h30min, em virtude de atrasos nos inícios dos
confrontos. Após os jogos, mais amistosos com o time da Noruega foram
realizados. Só que, desta vez, com equipes universitárias. O primeiro jogo foi
contra o time feminino de direito da UFRJ, comandado pelo treinador Marcelo Grosso,
professor do Metropolitano. Depois, o Folkehogskole enfrentou os garotos da Cefet,
capitaneados pelo ex-aluno do Anglo-Americano, Filipe Matias. Por último um
jogo entre ex-alunos do Anglo, com reforço do ex-treinador Julio Malafaia. Mais
uma vez o placar não foi o principal dos amistosos e sim a troca de
experiências entre os universitários. No final, os estudantes trocaram de
camisas com as meninas da Noruega. Em 2014, já está programada uma outra visita
do Folkehogskole ao Brasil. Provavelmente o período será o mesmo, mas o que
importa é que esse intercâmbio Brasil/Noruega já virou tradição e faz parte do
calendário esportivo e colegial do Rio de Janeiro.
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