Denise Mirás, do R7
Com jogadoras novas, mas experientes pelas temporadas acumuladas nos fortes times de handebol da Europa, altas e velozes, a seleção brasileira vai aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro, para conquistar a medalha de ouro e a consequente classificação para a Olimpíada de Londres-2012. Para o técnico Morten Soubak, dinamarquês que está no Brasil desde 2005, ir para a repescagem por outra vaga única, no ano que vem, está completamente fora da conversa.
- A vaga é nossa.
O treinador observa que a seleção brasileira principal tem em seu perfil uma das maiores médias de altura no nível internacional.
- São poucas com quem eu falo olhando para baixo... A maioria já tenho de olhar para cima.
Soubak voltou recentemente da Áustria, onde acompanhou oito jogadoras da seleção nos treinos do clube Hyppo, que firmou parceria com a CBHb (Confederação Brasileira de Handebol)
- É um trabalho diferente, de mais força física que dos brasileiros. Ainda mais agora com um técnico húngaro [Andras Nemeth].
O resultado do treinamento das brasileiras nesse aspecto ainda não deverá ser percebido no Pan.
- É um trabalho novo para elas. Ainda haverá uma evolução. Acredito que já poderemos ter um parâmetro no Mundial de São Paulo [3 a 18 de dezembro].
A força física, com trabalho combinado no campo aeróbio e também de explosão, está voltado para as novas regras do handebol, que permitem até três vezes mais ataques por jogo.
- O jogo ficou muito mais corrido, mais rápido e mais atrativo para o público.
Ainda haverá uma semana de treinos em setembro, mantendo o que já foi treinado, sem novidades, mas aperfeiçoando aspectos táticos e alguma coisa diferente de defesa e opções de ataque.
- A seleção tem jogadoras jovens mas bem experientes, jogando na Áustria, Dinamarca, França, Espanha, Hungria. Acredito que a Argentina [que deverá ser a adversária do Brasil na final, em disputa pela vaga olímpica] esteja fazendo um trabalho de treinos concentrados, com excursões para jogos na Europa. Mas... a vaga é nossa.
Com jogadoras novas, mas experientes pelas temporadas acumuladas nos fortes times de handebol da Europa, altas e velozes, a seleção brasileira vai aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro, para conquistar a medalha de ouro e a consequente classificação para a Olimpíada de Londres-2012. Para o técnico Morten Soubak, dinamarquês que está no Brasil desde 2005, ir para a repescagem por outra vaga única, no ano que vem, está completamente fora da conversa.
- A vaga é nossa.
O treinador observa que a seleção brasileira principal tem em seu perfil uma das maiores médias de altura no nível internacional.
- São poucas com quem eu falo olhando para baixo... A maioria já tenho de olhar para cima.
Soubak voltou recentemente da Áustria, onde acompanhou oito jogadoras da seleção nos treinos do clube Hyppo, que firmou parceria com a CBHb (Confederação Brasileira de Handebol)
- É um trabalho diferente, de mais força física que dos brasileiros. Ainda mais agora com um técnico húngaro [Andras Nemeth].
O resultado do treinamento das brasileiras nesse aspecto ainda não deverá ser percebido no Pan.
- É um trabalho novo para elas. Ainda haverá uma evolução. Acredito que já poderemos ter um parâmetro no Mundial de São Paulo [3 a 18 de dezembro].
A força física, com trabalho combinado no campo aeróbio e também de explosão, está voltado para as novas regras do handebol, que permitem até três vezes mais ataques por jogo.
- O jogo ficou muito mais corrido, mais rápido e mais atrativo para o público.
Ainda haverá uma semana de treinos em setembro, mantendo o que já foi treinado, sem novidades, mas aperfeiçoando aspectos táticos e alguma coisa diferente de defesa e opções de ataque.
- A seleção tem jogadoras jovens mas bem experientes, jogando na Áustria, Dinamarca, França, Espanha, Hungria. Acredito que a Argentina [que deverá ser a adversária do Brasil na final, em disputa pela vaga olímpica] esteja fazendo um trabalho de treinos concentrados, com excursões para jogos na Europa. Mas... a vaga é nossa.
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